Já
fui um aldeamento de mágoas
Que
feriam-me de amarguras sem fim
Hoje
sou um canteiro de alegrias a florir
Em
meio a dores de ausências banais
Ou
a angustias de esperas infindas
Por
um amor em chegada que só virá
Quando
o crepúsculo cochilar no altar da noite
Que
sorrateira trará pra mim, o meu Amor,
Ao
brilhar da primeira estrela no breu do firmamento
Que
se rasgará em sorrisos enluarados
Pra
nos enfeitar /a mim e a meu Amor/
De
rabiscos de luares prateados enfim!
RELMendes
18/05/2017
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