Reparem
bem no que lhes direi agora mesmo
Óh
filhos e filhas amados da Mãe amada
Não
se esqueçam de sua Mãe... Jamais!
Nem
hoje... Nem amanhã... Nem nunca!
Quer
seja, ou fora ela, uma santa ou meretriz dissimulada
Então,
por conta disto ou daquilo, não me venham
Com
descabidas desculpas...esfarrapadas, viu?!
Pois
Ela, a minha, a tua, a nossa Mãe, enfim
Foi
quem generosamente nos concedeu:
-
A “vida”...que,nesse agora, vivemos intensamente!
-
O “primeiro acalanto” que recebemos, ah, foi no seu útero
Aconchegante!
-
O “primeiro alimento”, ah, sugamo-lo, famintos,
De
suas benditas tetas a esguichá-lo por amor
Abundantemente!
E
um tantão de outras proezas maternas
De
uma ternura verdadeiramente tão simples
Que,
nesse agora, eu não as pretendo elencar
Pois
não estou afim de que alguém desfaleça
De
encantamentos... Ora!
RELMendes
10/07/2017
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