-Óh
brisas / insistentes/ das lembranças
Leva! Leva depressa/ daqui/
De
cá de dentro de mim
Qualquer
sonho de Amor
Que
não vivi /plenamente/ Outrora!
Pois
eles para mim jazem
Complemente...
Em algum lugar/
Que
nem eu sei bem onde!
Mesmo
porque daqueles sonhos
De
Amor do pretérito, por decerto,
Já
não mais me lembro /mesmo/
De
nenhum sequer!
-´Qh!
Fluam logo outros sonhos Ora!
Pois
cá à toa estou eu /agora/ a esperá-los!
Senão
ventos violentos vindos
De
alhures// ou mesmo daqui/
Sussurrar-me-ão...novamente,
Amores
breus... Escusos... Cênicos!
E
estes não os quero, no momento.
-Terei
eu sim outros devaneios
E
bem os quero/ por demais/
Em
neon lilás /doravante!...
Os
em breus /entretanto/ se os tive,
Sepultaram-se
lá no Pretérito.
Despertá-los
/ às essas alturas/
Seria
lambuzar-se /novamente/
De
incontáveis desencantos
Totalmente
inconcebíveis,
Neste
agora...
-Porquanto
urge –me/ neste então/ caminheiro/ ligeiro/
Outros
Sonhos/ muito mais lindos/ enfim.
RELMendes
27/04/2017
Nenhum comentário:
Postar um comentário